sexta-feira, 4 de abril de 2008

1º Concurso MISS GAROTA ROCIO

OLÁ, QUERO TE FAZER UM CONVITE ESPECIAL!
NESTE DOMINGO DIA 06/04 AS 20.00H NA QUADRA COBERTA NO BAIRRO DO ROCIO ESTAREMOS REALIZANDO O 1º CONCURSO MISS GAROTA ROCIO COM 15 LINDAS CANDIDATAS, PRÉ-SELECIONADAS ENTRE AS MAIS LINDAS DO BAIRRO, TEREMOS TAMBÉM SHOW COM A SURPREENDENTE E TALENTOSA BANDA GENE NACIONAL, HOMENAGEM A ILUSTRES MUNICÍPES DESTA CIDADE E SORTEIO DE VARIOS PREMIOS.
SERÁ UMA GRANDE FESTA!
ENTRADA FRANCA, MAS AQUELES QUE COLABORAREM COM 01 KILO DE ALIMENTO NÃO PERECIVEL PARTICIPARÃO DO SORTEIO DE UM APARELHO DE DVD E DE OUTROS PREMIOS!!
SUA PRESENÇA SERÁ MUITO IMPORTANTE.
um grande abraço
"A.M.O.R." ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES DO ROCIO

sábado, 12 de janeiro de 2008

quinta-feira, 10 de janeiro de 2008

Matéria da Edição de 01/2008

PARQUE FLORESTAL MUNICIPAL DO MORRO DO ESPIAO Parque Florestal Municipal do Morro do Espia está localizado na área central da cidade.Nele encontramos a FONTE DO SENHOR um recanto turístico que possui uma área de lazer, com um lago, gansos, patos, um tanque onde as pessoas podem nadar, algumas bicas de água super gelada, com agradável vegetação e tranqüilidade. Abriga uma gruta onde, conta a história, foi lavada a imagem do Senhor Bom Jesus de Iguape. Temos ainda um coreto e bancos para descanso. A Fonte é um dos pontos de partida para a TRILHA ECOLÓGICA DO MORRO DO ESPIA.A trilha possui cerca de 2 km de extensão e pode ser iniciada a partir de quatro pontos, a sede do Ibama (centro), a Fonte do Senhor (centro), o Mirante do Cristo Redentor (centro) e a antiga Fazenda da Porcina (Guaricana). Durante o percurso pode-se observar variadas espécies da flora da mata atlântica, como figueiras, embaúbas, bromélias e orquídeas, além de vislumbrar a paisagem de toda a cidade pelo mirante da Pedra Lisa, o ponto culminante da trilha, poderemos também atingir o MIRANTE DO CRISTO REDENTOR localizado no MORRO DO ESPIA, a 80 metros da base. Do lugar, pode-se avistar a parte urbana de Iguape, a Ilha Comprida, o Estuário Lagunar do Mar Pequeno, o Valo Grande e, ao longe a Ilha de Cananéia e Ilha do Cardoso. O acesso pode ser feito com automóvel de passeio, motos, bicicletas ou a pé por localizar-se na área central da cidade.Já que nesta edição estamos falando do Parque Florestal Municipal do Morro do Espia, vamos falar também de algumas de suas lendas, entre elas temos a da PEDRA-QUE-CRESCE, esta pedra encantou até mesmo o escritor Albert Camus, que lhe dedicou um conto em seu livro “O exílio e o reino”, localizada na Fonte do Senhor existe uma pequena gruta de alvenaria construída sobre uma pedra. A história nos conta que foi nessa gruta que a imagem do Senhor Bom Jesus de Iguape foi banhada antes de chegar à Matriz de Nossa Senhora das Neves, após ser encontrada na Praia de Una.Contam que, por mais que se retirem lascas dessa pedra, ela continua do mesmo tamanho, e, se colocada uma dessas lascas num copo d’água ou num filtro, ela, além dos poderes medicinais que dá ao líquido, cresce continuamente.Temos também a FONTE DA SAUDADE, localizada na sede do IBAMA, nas encostas do Morro da Espia, no local existia um pequeno riacho de águas cristalinas. Bem ao lado desse riacho havia uma pequena cabana na qual habitavam um valente guerreiro carijó e sua única filha. A linda menina, para o destemido guerreiro, era a razão do seu viver.Porém, num certo dia, ele foi chamado para a guerra. Antes de partir, o guerreiro deixou com a filha seu arco-e-flecha, para que ela pudesse se defender em caso de perigo. E, assim, partiu para o combate.A jovem passava os dias sentada numa pedra à beira do riacho, com o coração apertado, tamanha era a saudade que sentia do pai. Muitas luas se passaram e nada de seu pai retornar. Todos os dias ela subia a montanha e ficava a observar, na esperança de avistá-lo.E assim se passaram os dias e ela cada vez mais se entristecia pela imensa saudade que sentia. Até que tempos depois ouviu soar o eco característico de uma inúbia (trombeta de guerra). A filha não se conteve de tanta emoção. Tomou o arco e as flechas e correu pelo caminho afora. Quando pai e filha se reencontraram, abraçaram-se emocionados e juraram que nunca mais se separariam.No outro dia, tomada pela felicidade do encontro, a jovem levou o pai até a margem do regato e lhe disse que, daquele dia em diante, a fonte iría se chamar “Fonte da Saudade”. Esse lugar marcaria a imensa saudade que sentia nos dias de espera.(Esse é o motivo da Rua da Saudade não conduzir ao cemitério, como em quase todas as cidades, mas sim seguindo em lado totalmente oposto e se encaminhando para o morro).

sexta-feira, 26 de outubro de 2007

A saída pela (com)porta


Enfim uma boa notícia. O governador do Estado José Serra, em visita à região no último dia 5, anunciou em Registro a destinação de R$ 24 milhões, no orçamento de 2008, para a conclusão das obras da barragem do Valo Grande, incluindo instalação de comportas e amplo desassoreamento. A iniciativa coroa os esforços até aqui empreendidos pelos deputados Márcio França e Samuel Moreira, federal e estadual, respectivamente, no sentido do equacionamento de questão tão crucial para Iguape e o meio ambiente, drasticamente afetado em termos de possibilidades geradoras de trabalho e renda para a população. E antes tarde do que mais tarde.

Como já sentenciou em editorial (“Valo Grande: do erro ao descaso”) o jornal O Estado de S. Paulo, “sem dúvida aquilo que foi um grande erro, resultado da ignorância, no início do século 19, neste início de século 21 é um clamoroso descaso – com pleno conhecimento de causa”. Eu mesmo de repente me dou conta do quanto já escrevi (e insisti) sobre o Valo Grande, para além de duas campanhas políticas onde a questão jamais deixou de ser tratada, a despeito de sua complexidade e até das resistências de muitos correligionários.

Em artigo 4 anos atrás, publicado na combativa Tribuna de Iguape – “Iguape: a saída é pela (com)porta!” –, considerava: “Ao observador atento de Iguape, não há decerto de escapar que nosso passado-presente-futuro encontra-se atrelado ao canal do Valo Grande, esfinge que nos contempla e desafia: ‘decifra-me ou eu te devoro’. (...) até quando nos daremos ao luxo de continuar escamoteando um problema que, equacionado, poderia representar uma poderosa alavanca em relação ao que mais nos ressentimos em Iguape, vale dizer, à ausência de vida econômica?”. E arrematava.

“Com efeito, depois de vivenciar diferentes ciclos (ouro, arroz, palmito, caxeta etc.), Iguape vive de longa data o ciclo econômico do nada e corporifica a imagem da desolação e do abandono em todos os campos: patrimônio, turismo, pesca, agricultura etc. Com o fechamento do Valo Grande e o Mar Pequeno recuperado em seu vasto potencial reprodutivo natural, poderíamos contar com ostras, mexilhões, caranguejos, peixes nobres e toda sorte de produtos, com grande demanda e assegurado retorno econômico”.

Há pouco, em comentário no blog Iguape em Imagens, do amigo Roberto Fortes, justamente comemorando a notícia do aporte de recursos, dizia: “Porém (e sempre tem um porém), é preciso atenção. Inscrição de verba no orçamento não significa liberação. Depois, por vários anos o orçamento estadual contemplou a barragem e nada aconteceu. Deste fato que, se não nos mexermos, não liderarmos esse processo, enquanto principais interessados, e ficarmos esperando dos outros que façam (ou que continuem fazendo) o que nós mesmos não fazemos em benefício próprio, mais uma vez nada acontecerá e as melhores intenções vão rolar valo abaixo. É simples assim. Quem espera nunca alcança.”
Por fim, em comentário de 2006 ao blog Alfarrábios, do mesmo Roberto Fortes, já dizia: “E que sirva de exemplo a ponte Iguape-Ilha Comprida ‘Laércio Ribeiro’, que ficou parada década e meia, parecia insolúvel, mas saiu e mudou sobremaneira a face da Ilha. E a receita para o Valo Grande é a mesma da ponte: clareza de idéias, alianças certas e determinação política. Em suma, tudo que nos tem faltado, mas não faltou a Ilha. Portanto, é preciso mexer-se. E o Valo, que tem sido algoz, pode ainda ser a redenção de Iguape”. Assim seja!

quarta-feira, 17 de outubro de 2007

Foi apenas mais um sonho

Novo porto pode movimentar 50 milhões de toneladas/ano
17/10/2007 09:49:16
O Porto Brasil, que será erguido pelo empresário Eike Batista em Peruíbe, terá capacidade para movimentar cerca de 50 milhões de toneladas por ano, ou seja, aproximadamente 60% do volume projetado para o Porto de Santos este ano. Avaliadas entre R$ 4 bilhões e R$ 5 bilhões, as obras do empreendimento devem começar em dois anos.Os dados do projeto foram apresentados pelo presidente do Grupo EBX, Eike Batista, e o presidente da LLX, braço de logística da EBX, Ricardo Antunes, com exclusividade a A Tribuna, na tarde de ontem, no escritório do grupo no Rio de Janeiro.O projeto está previsto para ser implantado em uma área de 53 milhões de metros quadrados, recém-adquirida pelo grupo EBX, nas proximidades da Rodovia Padre Manoel da Nobrega. Entretanto, somente 20 milhões de metros quadrados devem ser aproveitados. O Porto Brasil ficará distante cerca de 70 quilômetros do cais santista.Segundo Antunes, o porto do Litoral Sul terá uma ilha artificial, de 500 mil metros quadrados, e uma retroárea de 6 milhões de metros quadrados, que serão conectadas por uma ponte ´rodovia´ com quatro pistas, divididas para os dois sentidos de fluxo.Atrás da região retroportuária haverá um condomínio industrial com 13 milhões de metros quadrados. As áreas destinadas às fábricas serão arrendadas pela EBX, que irá gerenciar a estrutura comum do condomínio, além de operar a zona portuária. "A gente se baseou muito nos projetos das indústrias alfandegadas e da Lei do Porto-indústria. A LLX vai entregar a energia, a água, as ruas. Já as indústrias vão fazer sua própria estrutura", disse Antunes.O novo complexo movimentará principalmente granéis e contêineres. De acordo com estimativas de Antunes, a expectativa é operar 20 milhões de toneladas de grãos, 15 milhões de toneladas de minério de ferro, 4 milhões de toneladas de fertilizantes, 10 milhões de metros cúbicos de granéis líquidos - basicamente etanol - e 4 milhões de TEUs (uniade equivalente a um cônteiner de 20 pés).O grupo de Eike Batista planeja iniciar as operações três anos depois da obtenção da Licença de Instalação (LI), documento que autoriza o começo das obras. Para Antunes, a idéia é concluir os estudos ambientais já contratados da obra até o final de 2009. Essa primeira etapa do empreendimento englobará a implantação do retroporto e da ilha, com seus primeiros sete berços de atracação. O projeto prevê a construção de mais quatro locais para a escala dos navios. Todos os pontos terão 18,5 metros de profundidade, permitindo a vinda dos maiores cargueiros em operação no mundo. "Um ano e meio depois, o complexo estará totalmente pronto", concluiu o presidente da LLX.
Situação dos índios
Um dos primeiros passos para a implantação do Porto Peruíbe será "melhorar a situação dos índios que vivem próximo à área do futuro complexo portuário". O presidente da LLX, Ricardo Antunes, afirmou que o grupo está em contato com a Funai para evitar que a cultura indígena sofra qualquer tipo de impacto com a construção do complexo.Ele disse, também, que apesar de viverem perto do terreno da EBX, eles não são nativos. "Eles foram parar ali, que já era uma área degradada, por não terem mais seu habitat natural". As informações são de A Tribuna

terça-feira, 16 de outubro de 2007

Acidente na BR

Uma carreta perdeu o controle e tombou na madrugada desta terça-feira (16) no canteiro central da Rodovia Régis Bittencourt, no km 389, altura do município de Miracatu, a 180 km de São Paulo, derrubando ácido fosfórico em uma das pistas. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o vazamento do produto químico já foi controlado e não causou danos. O motorista da carreta sofreu ferimentos leves e foi encaminhado ao pronto socorro da cidade.

RODOVIA RÉGIS BITTENCOURT SERÁ DUPLICADA ATÉ 2012

Os motoristas irão sofrer com os "apagões" na rodovia Régis Bittencourt (BR-116), principal ligação entre São Paulo e Curitiba, até o início de 2012. É o prazo previsto no contrato de licitação para a duplicação dos 30,5 quilômetros da Serra do Cafezal, entre Juquitiba e Miracatu, o principal gargalo da rodovia.
A PRF prevê novos "apagões" nos feriados de 2 e 25 de novembro e nas festas de fim de ano. Até o Carnaval, a rodovia deverá receber um fluxo maior de veículos, além dos 32 mil que circulam diariamente.
O prefeito de Miracatu, Miyoji Kaio (PSDB), acredita que a duplicação do trecho de serra vai reduzir os congestionamentos.
O prazo para a obra é de 4 anos após o início da concessão e será custeada pelos pedágios. A concessionária OHL, vencedora da licitação realizada na última terça-feira, vai instalar 6 praças de pedágio ao longo dos 401,6 quilômetros de São Paulo a Curitiba. Cinco postos ficarão no trecho paulista. O primeiro será instalado no km 296 em São Lourenço da Serra. Os demais, nos km 366 (fim da Serra do Cafezal), 427 - próximo da ponte sobre o Rio Ribeira, 485 em Cajati, e 542 em Barra do Turvo. O pedágio paranaense será no km 56 próximo da Represa do Capivari.
Os motoristas vão pagar R$ 1,364 em cada praça. O contrato admite revisão no valor, caso a nova pista seja construída fora do eixo da pista atual. Essa opção é recomendada pelos técnicos, mas esbarra em forte oposição dos ambientalistas. A serra é coberta pela Mata Atlântica e o afastamento do eixo criaria uma "ilha" entre as duas pistas, aumentando o impacto ambiental.

fonte: Agência Estado